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27/9/2015 0 Comentários

Definir um objectivo limita-me!

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​Tradicionalmente é aceite que quanto mais específico um objectivo for, maior é a probalidade de nos mantermos focados e de o atingirmos com sucesso. Além disso, poderemos avaliar com maior assertividade o que correu bem e menos bem.

Se isso é natural para uns, para outros…nem por isso. Já me aconteceu mais do que uma vez encontrar pessoas que se sentem de alguma forma desconfortáveis com o acto de definir um objectivo de forma clara e específica para uma determinada área das suas vidas onde pretendem empreender mudanças. A justificação é mais ou menos isto: “Tenho medo de escrever especificamente o que eu quero e investir nisso porque posso estar a limitar-me ou então posso não o querer mais amanhã”.

Isto quer dizer que há algo de errado com a pessoa? Não. Em grande parte dos casos a questão prende-se com o tipo de personalidade. Existem tipos diferentes e cada um possui a sua preferência na forma como planeia, decide ou apreende informação. Para este caso concreto podemos estar a falar de uma pessoa que é tipicamente flexível, espontânea, intuitiva, compassiva, que gosta de deixar fluir as coisas e de manter as suas opções em aberto. Com regularidade não usa a lógica (e sim o sentimento) como critério principal nas tomadas de decisão e adora o mundo das ideias (muitas vezes em detrimento no mundo da concretização/materialização) . 

Para determinados contextos este conjunto de preferências constitui uma grande vantagem. Para outros nem por isso (nomeadamente quando é preciso ser-se prático e/ou manter-se focado para concretizar coisas). Neste sentido, o desafio para esse tipo de personalidade é exactamente desenvolver a capacidade de definir e planear as coisas de uma forma um pouco mais assertiva e estruturada (sem ser necessariamente rígida) para que possa conseguir de facto passar da ideia para a prática de uma forma mais eficaz e eficiente.

Nunca será demais lembrar que ter um objectivo é muito importante porque só movimentando-se numa determinada direção (ao invés de várias ou nenhuma), com compromisso e consistência, é que as coisas podem ganhar forma. Por isso, o “próximo passo” por mais simples e pequeno que seja é sempre o mais importante. Já deste o teu?

Giordano Duarte | Master Coach 
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