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27/9/2015 1 Comment

Vítima, eu?

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​Um dos grandes entraves à nossa (co)responsabilização pelas coisas que nos acontecem é a vitimização. A pessoa escolhe (consciente ou inconscientemente) comportar-se como um ser indefeso que não consegue se desviar do mal que lhe acontece (vindos dos outros ou dela própria). 

Na verdade, segundo a escritora bestseller e psicóloga Debbie Ford, a Vítima procura as situações desagradáveis para poder continuar a alimentar esse papel e obter a atenção (e pena) dos outros. Raramente tem consciência de como participa na criação da sua realidade “infeliz”, estando muitas vezes convicta que não é possível fazer nada para mudar essa realidade e que não é merecedora de algo melhor. Em alguns casos está mesmo disfarçada de uma pessoa empreendedora e dinâmica mas a dor interna priva-a de desfrutar desse sucesso.

Ford sugere que o desafio da Vítima é “ assumir a responsabilidade pela maneira como participou - consciente ou inconscientemente - nos acontecimentos infelizes da sua vida. Reivindicando a propriedade daquilo que realmente controla, começa a ver-se como criadora do seu próprio destino. Para penetrar a máscara da vitimização, a Vítima tem de ser honesta acerca do que obtém ao usar essa coroa [de vítima] e depois decidir por si que a compensação [atenção e pena vinda dos outros] deixou de valer o preço”.

Muitas vezes, sem nos darmos conta, assumimos esse papel em alguma área ou momento da nossa vida. E é feita de forma disfarçada o suficiente para sabotarmos qualquer processo de mudança que gostaríamos de empreender. Já alguma vez te aconteceu?

Giordano Duarte | Master Coach 
1 Comment
Aurea Monteiro
30/4/2017 12:09:06

Comigo acontece de pedir desculpas demasiadas vezes, não gosto de magoar as Pessoas mesmo que seja sem intenção, assume sempre as minhas responsabilidades, detesto quando as Pessoas fazem alguma coisa é depois fazem de vítima, para mim tem haver com o carácter da Pessoa

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