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13/10/2015 1 Comentário

Que tipo de atitude mental tens?

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​Após décadas de investigação, Carol Dweck (uma das principais investigadoras mundiais nos campos da personalidade e psicologia de desenvolvimento) distinguiu duas atitudes mentais que influenciam o nosso sucesso:

Atitude Mental Fixa:
  • Acreditas que as tuas qualidades são estáticas e que o esforço é apenas para as pessoas com lacunas porque não é suposto precisares dele para seres bom em algo. Ou seja, para ti, necessitar do esforço lança uma sombra sobre as tuas competências e priva-te de desculpas como “eu podia ter sido/feito…”
  • Focas-te sobretudo no resultado e não no processo.
  • Acreditas que se não conseguiste à primeira é porque provavelmente não tens capacidade para isso ou não estava destinado a ser assim. 
  • Tens necessidade constante de provar as tuas capacidades e de aproveitar todas as situações para fazer uma confirmação da tua inteligência, personalidade ou carácter. Exemplos: Vou conseguir ou vou falhar? Vou parecer esperto ou burro? Serei aceite ou rejeitado?

Atitude Mental Progressiva
  • Acreditas que as tuas qualidades podem ser cultivadas através do esforço.
  • Acreditas que embora todos possam ter talentos, interesses ou temperamentos diferentes qualquer um pode mudar e crescer através do esforço e da experiência. Isto não quer dizer que acreditas que todos podem ser um Einstein mas sim que o verdadeiro potencial do indivíduo é desconhecido (e conhecível). 

Consegues identificar qual é a tua? Podes ser uma mistura das duas mas tendencialmente inclinas-te para uma. Se for a Fixa não há problema, tu podes mudar para a Progressiva. Se quiseres e decidires que sim. O que não quer dizer que seja necessariamente fácil porque conforme sugere a autora uma mudança não é uma cirurgia. As velhas crenças (limitadoras) não são eliminadas apenas surgem (escolhes) novas (potenciadoras) que passam a ter mais força do que as anteriores. É preciso tempo, compromisso e consistência para que isso aconteça e para se começar a gostar do esforço e a pensar numa lógica evolutiva ou de aprendizagem. Faz sentido para ti?

Giordano Duarte | Master Coach 
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27/9/2015 0 Comentários

Definir um objectivo limita-me!

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​Tradicionalmente é aceite que quanto mais específico um objectivo for, maior é a probalidade de nos mantermos focados e de o atingirmos com sucesso. Além disso, poderemos avaliar com maior assertividade o que correu bem e menos bem.

Se isso é natural para uns, para outros…nem por isso. Já me aconteceu mais do que uma vez encontrar pessoas que se sentem de alguma forma desconfortáveis com o acto de definir um objectivo de forma clara e específica para uma determinada área das suas vidas onde pretendem empreender mudanças. A justificação é mais ou menos isto: “Tenho medo de escrever especificamente o que eu quero e investir nisso porque posso estar a limitar-me ou então posso não o querer mais amanhã”.

Isto quer dizer que há algo de errado com a pessoa? Não. Em grande parte dos casos a questão prende-se com o tipo de personalidade. Existem tipos diferentes e cada um possui a sua preferência na forma como planeia, decide ou apreende informação. Para este caso concreto podemos estar a falar de uma pessoa que é tipicamente flexível, espontânea, intuitiva, compassiva, que gosta de deixar fluir as coisas e de manter as suas opções em aberto. Com regularidade não usa a lógica (e sim o sentimento) como critério principal nas tomadas de decisão e adora o mundo das ideias (muitas vezes em detrimento no mundo da concretização/materialização) . 

Para determinados contextos este conjunto de preferências constitui uma grande vantagem. Para outros nem por isso (nomeadamente quando é preciso ser-se prático e/ou manter-se focado para concretizar coisas). Neste sentido, o desafio para esse tipo de personalidade é exactamente desenvolver a capacidade de definir e planear as coisas de uma forma um pouco mais assertiva e estruturada (sem ser necessariamente rígida) para que possa conseguir de facto passar da ideia para a prática de uma forma mais eficaz e eficiente.

Nunca será demais lembrar que ter um objectivo é muito importante porque só movimentando-se numa determinada direção (ao invés de várias ou nenhuma), com compromisso e consistência, é que as coisas podem ganhar forma. Por isso, o “próximo passo” por mais simples e pequeno que seja é sempre o mais importante. Já deste o teu?

Giordano Duarte | Master Coach 
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27/9/2015 0 Comentários

Vocação: é suposto eu saber o que eu quero?

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​Robert Symons (psicoterapeuta e consultor de carreiras) sugere que a noção de vocação nasce na época medieval referindo-se a um encontro súbito com um comando enviado do céu para que a pessoa se dedique aos ensinamentos cristãos.

​Segundo Symons, sobrevive actualmente uma versão profana dessa ideia que continua a perturbar grande parte de nós torturando-nos com a expectativa de que o sentido das nossas vidas é algo que nos é revelado de forma instantânea e decisiva tornando-nos eternamente imunes a qualquer sensação de confusão ou incerteza.

Como lidar com essa expectativa? Para alguns poderá ser reconfortante lembrar Abraham Maslow (conhecido psicólogo humanista) quando diz "Não é normal saber o que queremos. Esse é um feito psicólogo raro e difícil". No entanto se há uma certa verdade nesta afirmação, penso que esta não deverá servir de entrave para traçarmos uma rota e iniciarmos o nosso processo de experimentação e descoberta. Já se dizia...."Nenhum vento é favorável para quem não sabe onde quer chegar."

Giordano Duarte | Master Coach 
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27/9/2015 1 Comentário

Vítima, eu?

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​Um dos grandes entraves à nossa (co)responsabilização pelas coisas que nos acontecem é a vitimização. A pessoa escolhe (consciente ou inconscientemente) comportar-se como um ser indefeso que não consegue se desviar do mal que lhe acontece (vindos dos outros ou dela própria). 

Na verdade, segundo a escritora bestseller e psicóloga Debbie Ford, a Vítima procura as situações desagradáveis para poder continuar a alimentar esse papel e obter a atenção (e pena) dos outros. Raramente tem consciência de como participa na criação da sua realidade “infeliz”, estando muitas vezes convicta que não é possível fazer nada para mudar essa realidade e que não é merecedora de algo melhor. Em alguns casos está mesmo disfarçada de uma pessoa empreendedora e dinâmica mas a dor interna priva-a de desfrutar desse sucesso.

Ford sugere que o desafio da Vítima é “ assumir a responsabilidade pela maneira como participou - consciente ou inconscientemente - nos acontecimentos infelizes da sua vida. Reivindicando a propriedade daquilo que realmente controla, começa a ver-se como criadora do seu próprio destino. Para penetrar a máscara da vitimização, a Vítima tem de ser honesta acerca do que obtém ao usar essa coroa [de vítima] e depois decidir por si que a compensação [atenção e pena vinda dos outros] deixou de valer o preço”.

Muitas vezes, sem nos darmos conta, assumimos esse papel em alguma área ou momento da nossa vida. E é feita de forma disfarçada o suficiente para sabotarmos qualquer processo de mudança que gostaríamos de empreender. Já alguma vez te aconteceu?

Giordano Duarte | Master Coach 
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27/9/2015 0 Comentários

Estás numa fase confusa? Óptimo!

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​Já te aconteceu estares numa situação desconfortável de incerteza ou de pouca clareza e desejares sair dela rapidamente? Partilho contigo um resumo de um texto atribuído ao mestre espiritual Osho que tem, a meu ver, uma interessante perspectiva sobre o assunto: 

"Aprende a viver com a confusão e não tenhas pressa em sair dela. A confusão não é necessariamente algo errado e não apresses em rotular as situações de “confusão” porque pode criar muitos problemas - interpretas as coisas de forma incorrecta e procuras resolvê-las apressadamente. 

Pode não ser realmente confusão mas sim um estado de transição ou de mudança - tu te desenraizas do velho solo e procuras pelo novo e entre os dois momentos acontece este estado hesitante de crescimento. Então não haverá pressa em resolver as coisas. Na verdade terás que dar suporte a isso, pois é crescimento. Se o rotulares de confusão, estarás a condenar o processo e desejarás sair dele rapidamente. 

E se algumas vezes for mesmo confusão, o que há de errado? Nos ensinaram erradamente que devemos ser absolutamente claros. Somente os tolos conseguem ser absolutamente claros, somente os tolos estão certos. 

A confusão é natural: ela é o caos criativo dentro de ti. É somente a partir desse caos que a criatividade começa."

Giordano Duarte | Master Coach 
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27/9/2015 1 Comentário

Tens feito a tua parte?

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​Certamente já leste o bestseller (ou então visto o filme) "Comer Orar e Amar". Há uma história que é contada sobre um Santo e um pobre a qual aprecio particularmente pela sua simplicidade e sentido metafórico. É mais ou menos assim: 

Um homem pobre vai todos os dias à igreja rezar diante da estátua de um grande Santo, implorando: Prezado Santo, por favor, por favor, por favor…concede-me a graça de ganhar a lotaria. Este lamento continua durante meses até um dia em que a estátua ganha vida, olha para o homem com um ar fatigado e diz: Meu filho, por favor, por favor, por favor…compra primeiro um bilhete. 

Com essa história quero relembrar-te que mesmo que acredites que há algo maior que te guia é preciso que faças a tua parte. Não basta só pedir e confiar. Nada vai mudar se TU não fizeres a tua parte. Tens feito a tua?

Giordano Duarte | Master Coach 
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